(Atualizado em 18/04/2017)
Gráficos representativos das estatísticas do Ministério da Saúde
Observa-se um aumento de 98% no número de mortos em acidentes de trânsito entre 2002 e 2010, passando de 1.320 para 2.614 ocorrências. No período, acréscimo de 36% em 2005, após certa estabilidade entre 2002 e 2004 (-0,5%), flutuações entre 2005 e 2009, e novo forte crescimento em 2010 (+41%). Redução de 6% em 2013, de 4% em 2014, de 18% em 2015. É possível que os dois fortes acrescimos de 2005 e 2010 sejam o resultado da combinação de
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Este gráfico apresenta a repartição dos mortos em função do seu modo de transporte: pedestres / ciclistas / motociclistas / ocupantes de automóveis, caminhões, ônibus, agrupados aqui sob o título “ocupante de outro veículo” / e outros, principalmente aqueles cujo meio de transporte não foi registrado, designados aqui “não informado”. Esta última categoria representa entre 12% e 24% do total, dependendo do ano.
Para visualizar melhor a importância relativa e a evolução das outras categorias, apresentamos abaixo uma outra versão do mesmo gráfico, sem a curva “não informado”.
Os “ocupantes de outros veículos” (carros, caminhões, ônibus) respondem pelo maior número de mortos, com crescimento de 41% entre 2002 e 2010. Porém , a participação da classe no número de mortos, que chegava a 50% em 2004, caiu para 34% em 2010.
As vítimas fatais pedestres aumentaram em 49% entre 2002 e 2010, mas a sua participação no número de mortos diminui anualmente, passando de 28% em 2002 para 21% em 2010.
O aumento no número de mortos motociclistas, praticamente contínuo, foi de 239% no período considerado: representavam 11% dos mortos em 2002 e 19% em 2010.